Gobernanza marina
un análisis comaprativo de la acción no estatal en las Unidades de Conservación del Nordeste de Brasil
DOI:
https://doi.org/10.14244/agenda.2024.1.7Palabras clave:
Gobernanza marina, Océanos, Unidades de conservación, Actores no gubernamentales, Protección ambientalResumen
¿Cuál es el papel de los actores no estatales en la gobernanza marina? La presente investigación se centró en el primer paso: mapear la actuación en Áreas de Protección Ambiental (APA) en el Nordeste de Brasil. La teoría enfatiza problemas y políticas ambientales, además de los desafíos de la gobernanza en los ámbitos global y sus desdoblamientos a nivel local. Desde el punto de vista metodológico, empleamos el método comparado, analizando datos de fuentes primarias y secundarias de dos Unidades de Conservación (UC): el Área de Protección Ambiental (APA) Costa de los Corales (PE/AL), considerada la mayor UC costero-marina de Brasil, y el APA Naufragio Queimado (PB). Se mapearon y categorizaron alrededor de 25 organizaciones no gubernamentales (ONG) en actividad, observando su proximidad con la comunidad científica y la esfera internacional. La mayoría desempeña iniciativas de limpieza de playas, proyectos socioambientales orientados a la conservación de la fauna, así como de apoyo a comunidades de pescadores. Se observaron otras diferencias, ampliando las posibilidades de tipología y planteando cuestiones para una agenda de investigación.
Citas
ABIRACHED, C. F. et al. Conselhos Gestores de Unidades de Conservação Federais: um Guia para Gestores e Conselheiros. 2014.
ALONSO, A; COSTA, V; MACIEL, D. Environmental activism in Brazil: the rise of a social movement. In: Citizenship and Social Movements, Perspectives from the Global South, 2010.
ALVES, E. E. C; FERNANDES, I. F. D. A. L. Objetivos do Desenvolvimento Sustentável: uma transformação no debate científico do desenvolvimento? Meridiano 47-Journal of Global Studies, 21, 2020.
ALVES, E. E. C. et al. Como fazer uma revisão sistemática da literatura? Um guia prático em governança marinha. Desafios metodológicos das políticas públicas baseadas em evidências. Boa Vista: Editora IOLE, 67-117, 2022.
ANCKAR, C. On the applicability of the most similar systems design and the most different systems design in comparative research. International Journal of Social Research Methodology, v. 11, n. 5, p. 389-401, 2008.
BIERMANN, F. Global Governance and the Environment. In: BETSILL, M. M.; HOCHSTETLER, K.; STEVIS, D. Advances in International Environmental Politics. London: Palgrave Macmillan, 2014.
BIRKLAND, T. M. Agenda setting in public policy. In: FISCHER, F.; MILLER, G. J.; SIDNEY, M. S. (eds.). Handbook of public policy analysis. Routledge, p.63-78, 2007.
BOMBANA, B. et al. Uso e conservação do oceano: para além do que se vê. In: HARARI, Joseph (org.). Noções de oceanografia. São Paulo: Instituto Oceanográfico. E-book. Cap. 36: p. 819-845, 2021.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Decreto S/N de 23 de outubro de 1997. Dispõe sobre a criação da Área de Proteção Ambiental da Costa dos Corais, nos Estados de Alagoas e Pernambuco, e dá outras providências. Brasília, MMA, 1997.
CAMPBELL, L. M. et al. Global oceans governance: new and emerging issues. Annual review of environment and resources, v. 41, pp. 517-543, 2016. Disponível em: https://www.annualreviews.org/doi/abs/10.1146/annurev-environ-102014-021121. Acesso em: 04 abr. 2022.
CAVALCANTI FILHO, P. F. O Nordeste na encruzilhada do desenvolvimento: a necessidade de constituição de um sistema regional de inovação. In: MONTEIRO NETO, Aristides; CASTRO, C. N; BRANDÃO, C. A. (org.) Desenvolvimento regional no Brasil: políticas, estratégias e perspectivas. Rio de Janeiro: Ipea, p. 221-245, 2017.
CASULA, M. Who governs in (local) governance? Theoretical considerations and empirical evidence. Revista de Administração Pública, v. 51, n. 6, p. 1121–1138, dez. 2017. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0034-7612161618. Acesso em: 03 jun. 2025.
CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO. Agenda 21. Rio de Janeiro, 1992.
DECLARAÇÃO, DO RIO DE JANEIRO. Conferência das Nações Unidas sobre meio ambiente e desenvolvimento. Estud. v. 6, n. 15, p. 153-159, 1992.
GERHARDINGER, L. C. et al. Marine protected dramas: the flaws of the brazilian national system of marine protected areas. Environmental Management, v.47, 2010.
Disponível em: https://link.springer.com/article/10.1007/s00267-010-9554-7. Acesso em: 26 out. 2021.
HAAS, P. M. Evaluating the effectiveness of marine governance. In: HAAS, P. M. Epistemic communities, constructivism, and international environmental politics. Routledge, 2015. p. 310-334.
JONES, P. J.; LONG, S. D. Analysis and discussion of 28 recent marine protected area governance (mpag) case studies: challenges of decentralisation in the shadow of hierarchy. Marine Policy, v. 127, n. 104362, 2021. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0308597X20310137. Acesso em: 18 abr. 2022.
JOÃO PESSOA. Superintendência de Administração do Meio Ambiente - Sudema (ed.). Unidade de Conservação Naufrágio Queimado. Disponível em:
https://sudema.pb.gov.br/unidades-de-conservacao-1/unidade-de-conservacao-queimado. Acesso em: 23 ago. 2022.
KECK, M. E; SIKKINK, K. Transnational advocacy networks in international and regional politics. International Social Science Journal, v.51, p.89-101, 1999.
LANDMAN, T. Issues and methods in comparative politics: an introduction. Routledge, 2008.
LIJPHART, A. Comparative politics and the comparative method. American political science review, v. 65, n. 3, p. 682-693, 1971.
MARQUES, P. H. D; CERQUEIRA NETO, S. C. Environmental conflicts and management of marine resources in the Cassurubá Complex, Bahia, Brazil. Marine Policy, v.127, p.104435, 2021.
MMA/ICMBIO. Plano de manejo da área de proteção ambiental Costa dos Corais. 2021
O'NEILL, K. The environment and international relations. Cambridge University Press, 2017.
OSTROM, E. Reflections on the commons. In: Governing the commons: the evolution of institutions for collective action. Cambridge: Cambridge University Press, 1990.
OSTROM, E. Polycentric systems for coping with collective action and global environmental change. Global environmental change, v. 20, n. 4, p. 550-557, 2010. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0959378010000634. Acesso em: 03 mai. 2022.
PARMENTIER, R. Role and impact of international NGOs in global ocean governance. In: CHIRCOP et al. (eds.), Ocean Yearbook, v. 26, n.1, 2012.
PATERSON, M. Theoretical Perspectives on International Environmental Politics In: BETSILL, M. M; HOCHSTETLER, K; STEVIS, D. Advances in International Environmental Politics. London: Palgrave Macmillan, 2014.
PRETTO, D. J; MARIMON, M. P. C. Desafios à gestão participativa na perspectiva dos gestores e conselheiros da reserva biológica marinha do arvoredo, Santa Catarina. UFPR: Desenvolvimento e meio ambiente, v. 42, p. 328-344, dez. 2017. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/made/article/view/53916. Acesso em: 21 mar. 2022.
SANTOS, B. et al. Proposta de criação do parque estadual marinho do Naufrágio Queimado. Universidade Federal da Paraíba, 2018.
SPALDING, A. K.; YCAZA, R de. Navigating Shifting Regimes of Ocean Governance: From UNCLOS to Sustainable Development Goal 14. Environment and society, v. 11, n. 1, pp. 5-26, 2020. Disponível em:
https://www.berghahnjournals.com/view/journals/environment-and-society/11/1/ares110102.xml. Acesso em: 14 mar. 2022.
STEINER, A. Q; ALVES, E. E. C; SANTANA, L. P. Civil society: Nongovernmental organisations, public opinion, and individuals. In: Routledge Handbook of Marine Governance and Global Environmental Change. Routledge, p. 100-111, 2022.
STONE, D. Knowledge Networks/Policy Networks. In: STONE, Diane Knowledge Actors and Transnational Governance. London: Palgrave Macmillan UK, p. 37–61, 2013. Disponível em: http://link.springer.com/10.1057/9781137022912_3. Acesso em: 03 jun. 2025.
UNESCO. Declaração sobre a Contribuição da Comissão Oceanográfica Intergovernamental (COI). 2017. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000249373_por. Acesso em: 03 jun. 2025
VIERROS, M. K. et al. Considering Indigenous Peoples and local communities in governance of the global ocean commons. Marine Policy, v. 119, n. 104039, 2020.
Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0308597X19309212. Acesso em: 01 mai. 2022.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Revista Agenda Política

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Direito Autoral
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões da revista.
- Após a primeira publicação, o autor tem autorização para assumir contratos adicionais, independentes da revista, para a divulgação do trabalho por outros meios (ex: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), desde que feita a citação completa da mesma autoria e da publicação original.
- O autor de um artigo já publicado tem permissão e é estimulado a distribuir o seu trabalho on-line, sempre com as devidas citações da primeira edição.
