https://www.agendapolitica.ufscar.br/index.php/agendapolitica/issue/feed Revista Agenda Política 2023-11-21T00:29:52+00:00 Revista Agenda Política agendapoliticaufscar@gmail.com Open Journal Systems <p>A revista <strong>Agenda Política</strong> (ISSN 2318-8499) é um periódico editado pelos discentes do <a href="http://www.ppgpol.ufscar.br/" target="_blank" rel="noopener">Programa de Pós-Graduação em Ciência Política da Universidade Federal de São Carlos (PPGPol/UFSCar)</a>. </p> <p>Atualmente, a revista <strong>Agenda Política</strong> está avaliada com o Qualis A3.</p> https://www.agendapolitica.ufscar.br/index.php/agendapolitica/article/view/804 Entrevistas con Julieta Suárez-Cao, Betilde Muñoz-Pogossian e Yanina Welp 2023-02-24T15:35:15+00:00 Ana Tereza Duarte Lima de Barros anaterezadlb@gmail.com <p>En el marco de conmemoración del 8 de marzo de 2022, día de lucha global por y desde las mujeres trabajadoras, invité a tres de las coordinadoras de la <a href="https://www.nosinmujeres.com/">Red de Politólogas</a>, quienes concedieron, por separado, entrevistas exclusivas en diálogo con sus campos actuales de trabajo, incidencia e investigación. La idea principal fue conectar sus perspectivas con la agenda de los feminismos en la actualidad y encontrar sinergias entre academia, sociedad civil y disputa ciudadana por espacios de poder.</p> 2023-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 Agenda Política https://www.agendapolitica.ufscar.br/index.php/agendapolitica/article/view/992 Editorial 2023-08-21T17:01:00+00:00 Cristiano Parra Duarte crparraduarte@gmail.com Nayara Albrecht nayara.albrecht@gmail.com Tailon Rodrigues Almeida tailoncp@gmail.com <p>É com imensa satisfação que lançamos o número 3,&nbsp; volume 10,&nbsp; ano&nbsp; 2022, da Revista Agenda&nbsp; Política (AP), o&nbsp; periódico&nbsp; científico&nbsp; dos&nbsp; discentes&nbsp; do&nbsp; Programa&nbsp; de&nbsp; Pós-Graduação&nbsp; em&nbsp; Ciência&nbsp; Política (PPGPol) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).</p> <p>A Agenda Política completou seus 10 anos de vida acadêmica em 2022 com uma trajetória ascendente em termos de relevância para a área da Ciência Política e contribuições importantes das redes de pesquisadores nacionais e internacionais. Foi também nesse ano que a Agenda Política obteve o estrato A3 na avaliação do quadriênio 2017-2020 da Qualis Periódicos da Capes, divulgado em dezembro de 2022. Esse reconhecimento materializa o trabalho consistente, sério e de qualidade que a equipe da Agenda Política vem desempenhando desde sua fundação.</p> 2023-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 Agenda Política https://www.agendapolitica.ufscar.br/index.php/agendapolitica/article/view/799 Religião, Sexo e Cor/Raça 2023-05-16T20:12:41+00:00 Matheus Gomes Mendonça Ferreira ferreira.dcp@gmail.com <p>O objetivo do artigo é examinar a interação entre religião, sexo e cor/raça num modelo que investiga o voto em Bolsonaro. Almeja-se compreender o que acontece com o efeito da identidade evangélica quando se considera outras características sociais do eleitor, que foram identificadas como variáveis negativamente associadas ao voto em Bolsonaro. Utilizando dados do ESEB 2018, a escolha dessas variáveis foi orientada tanto pela literatura sobre efeitos heterogêneos, quanto pelo contexto eleitoral de 2018. Os resultados do trabalho, alcançados por meio de regressões logísticas binomiais (<em>glm</em>), rejeitam a hipótese de que a identidade evangélica blinda o fiel das influências que vem de outras fontes sociais, como sexo e cor. Conclui-se que entre as evangélicas pretas houve a menor probabilidade de votar em Bolsonaro em 2018. Como os modelos controlam pelo efeito de variáveis econômicas, uma das explicações para o resultado apontado é que há mecanismos relacionados à cor e ao sexo (identidade de gênero e raça) dos fiéis que mitigam o voto naquele candidato.</p> 2023-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 Agenda Política https://www.agendapolitica.ufscar.br/index.php/agendapolitica/article/view/789 Dois níveis de legitimidade no humanitarismo da ONU 2023-03-16T11:09:07+00:00 Letícia Rizzotti leticia.rizzotti@unesp.br Alexandre Fuccille alexandre.fuccille@unesp.br <p>Os 30 anos de humanitarismo multidimensional das Nações Unidas não produziram grandes sistematizações de <em>policy</em> sobre reconstrução política em operações de paz. Esse esforço tampouco consta na literatura que, apesar de ter produzido críticas sobre o modelo do humanitarismo, se debruçou sobre casos específicos ou leituras gerais dos postulados encampados. Este trabalho realiza a sistematização das respostas institucionais, via documentos que revelam os debates internos à Organização: resoluções do Conselho de Segurança e documentos coletados nos Arquivos da ONU em Nova Iorque. Esse conjunto documental revelou uma estratégia de produção de dois níveis de legitimidade para estruturar os instrumentos humanitários: a moralização da proteção e o pragmatismo tecnicista. Conclui-se que este eixo foi caminhou pelo envernizamento tecnocrata, despolitizando as categorias democráticas.</p> 2023-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 Agenda Política https://www.agendapolitica.ufscar.br/index.php/agendapolitica/article/view/811 Distribuição Indiscriminada de Recursos, Gerenciamento de Impressão e Voto 2023-02-27T20:00:14+00:00 Stephani dos Santos stephanidsantos21@gmail.com Caroline Neves caroline.neves@ufv.br Luis Felipe Fachini luis.fachini@ufv.br <p>Este artigo discute, sob perspectiva da Escolha Racional, o processo de racionalidade existente no modelo de clientelismo que consiste em distribuição indiscriminada de recursos para gerenciar a impressão que os eleitores têm sobre o candidato, e a eficácia desse modelo em relação ao eleitorado e ao voto. O clientelismo tradicional consiste em uma prática economicamente eficiente de maximização de benefícios, onde os candidatos políticos compram votos de eleitores fiéis, propensos a apoiá-los, ou indecisos. No entanto, Mariana Borges identifica no Sertão da Bahia um modelo distinto, pautado pela distribuição indiscriminada de recursos para o gerenciamento de impressão dos eleitores, mas, não necessariamente, comprar votos. Neste sentido, metodologicamente, este trabalho consiste numa revisão de literatura, amparando-se à um estudo de caso, buscando elucidar o cenário estudado por Borges, a partir das premissas teóricas da Teoria da Escolha Racional. Os resultados sugerem que esse modelo de clientelismo é orientado pela racionalidade, porém, não necessariamente leva o candidato ao resultado esperado, ao considerar que a relação de custo e benefício transcende fatores puramente financeiros, elencando especificidades simbólicas e imateriais que são inerentes às relações sociais, oriundas dos processos políticos eleitorais. Logo, conclui-se que não distribuir recursos indiscriminadamente para gerenciamento de impressões é irracional, ao ponto que, a relação de benefício também se encontra na maximização da imagem do candidato, enquanto um agente político forte para pleitear a disputa institucional.</p> 2023-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 Agenda Política https://www.agendapolitica.ufscar.br/index.php/agendapolitica/article/view/787 A Campanha “Não É Não” 2023-01-16T19:27:19+00:00 Maria Simone Vione Schwengber simone@unijui.edu.br Naira Leticia Giongo Mendes Pinheiro nairaleticiagmendespinheiro@gmail.com <p>Este artigo articula discussões sobre corpos de mulheres no contexto da campanha “Não É Não”, que tomamos como uma experimentação de micropolítica de gênero. Assim, lançamos a seguinte questão: como a campanha “Não É Não” opera? O corpus de análise é constituído por recortes de dizeres enunciativos e por imagens postadas (2017-2020) em redes sociais, como o Instagram. Para a análise, propomos um percurso metodológico inspirado na perspectiva foucaultiana. Como resultado, destacamos que a campanha “Não É Não” é conduzida por um grupo de mulheres brasileiras (de diferentes gerações), que rechaçam as violências e as submissões naturalizadas (historicamente) por meio de mobilizações sociopolíticas em ações de protestos, em que os corpos são a causa e o suporte das reivindicações, afirmando um outro corpo, que quer ser político e reconhecido na sua posição de direito de aparecer e de respeito.</p> 2023-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 Agenda Política https://www.agendapolitica.ufscar.br/index.php/agendapolitica/article/view/993 A consolidação do Fórum Brasileiro de Pós-Graduação em Ciência Política 2023-08-21T18:04:01+00:00 Bruno Dias Magalhães bruno.magalhaes@fjp.mg.gov.br Lucas Henrique Ribeiro lucashenriquegeo@hotmail.com Carla Beatriz Raulino Marques c.beatrizraulino@gmail.com Maycon Yuri Nascimento Costa mayconyuri15@gmail.com Marina Souto Rodrigues de Oliveira marinasoutoro@gmail.com <p>Em 2009, mais precisamente entre os dias 21 e 23 de outubro, ocorria na Universidade Federal de Minas Gerais o I Fórum Brasileiro de Pós-Graduação em Ciência Política (FBCP). A iniciativa, concebida e executada por estudantes, daria início não só à principal arena de discussão, intercâmbio e produção de conhecimento entre os pós-graduandos da disciplina, mas tornar-se-ia ao longo dos anos um espaço fundamental de articulação crítica e, por isso mesmo, de formação de lideranças do campo. Naquele então, o evento debruçou-se sobre os desafios metodológicos da Ciência Política, inaugurando também o que seria outro aspecto marcante dos encontros: a presença de pensadoras e pensadores de referência, tanto no âmbito nacional, quanto internacional. Assim, a palestra principal coube a Adam Przeworski, cujo trabalho e influência dispensa apresentações.</p> 2023-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 Agenda Política https://www.agendapolitica.ufscar.br/index.php/agendapolitica/article/view/986 A Ciência Política no Brasil 2023-08-10T22:51:16+00:00 Maria do Socorro Sousa Braga msbraga@ufscar.br <p>Este artigo tem dois objetivos. O primeiro busca traçar panorama da formação e da trajetória de institucionalização da Ciência Política brasileira como campo acadêmico e profissional próprio. Para dar conta do seu passado e presente, esta análise recorre à revisão da literatura, buscando compreender os processos de constituição desta área ao longo do século XX, mas também descrever, com os dados acerca dos programas de pós-graduação disponíveis, como vem se dando sua expansão geográfica pelo território nacional e suas subáreas temáticas, do ponto de vista do ensino pós-graduado e da pesquisa. O segundo objetivo trata de identificar aspectos relacionados ao ritmo lento da institucionalização dessa área e pensar propostas de ação visando a estados futuros deste campo do conhecimento. Entre as principais conclusões destacam-se que elementos exógenos e endógenos influenciaram a formação e o processo de institucionalização desta área no Brasil, resultando numa disciplina marcada, por um lado, pelo pluralismo nas formas de fazer ciência política e, por outro lado, no estabelecimento de organizações acadêmicas que vem oferecendo as principais oportunidades para a institucionalização da área. <strong> </strong></p> 2023-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 Agenda Política https://www.agendapolitica.ufscar.br/index.php/agendapolitica/article/view/790 Do arcabouço discursivo à performance corporificada 2022-09-19T23:38:43+00:00 Lucas Henrique Nigri Veloso lucasnveloso@gmail.com <p>O artigo argumenta sobre o potencial heurístico e crítico do conceito de vulnerabilidades para pesquisas sobre participação cidadã, movimentos sociais e lutas por reconhecimento. Pela ótica das vulnerabilidades, a ação social do sujeito político se dá sempre <em>apesar</em> e <em>a partir</em> das vulnerabilidades existenciais e sociopolíticas que enfrenta em seu cotidiano. Nesse sentido, ao tratar dicotomias clássicas como agência e padecimento, vitimização e resistência, o conceito de vulnerabilidades nos habilita a compreender como situações de adversidade e precaridade social atravessam processos de participação política: a) introduzindo diferença na motivação e agenda política de um movimento social; b) compondo obstáculos e oportunidades para a ação coletiva; c) sendo reconfiguradas pelo próprio processo de participação cidadã. Sob certas condições, vulnerabilidades, embora originalmente vistas como percalços, podem atuar como vetores de resistência e empoderamento social. Para além de uma reflexão teórica e metodológica, o artigo apresenta resultados de aplicação empírica do conceito de vulnerabilidades sobre etnografia política que mapeou desafios e inovações democráticas promovidas pelo movimento social antimanicomial de Belo Horizonte no processo de construção e performance do protesto “dia de luta antimanicomial”. </p> 2023-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 Agenda Política https://www.agendapolitica.ufscar.br/index.php/agendapolitica/article/view/795 As concepções de pessoa e sociedade das distintas correntes do liberalismo 2022-09-19T20:19:44+00:00 Gabriel de Matos Garcia gabriel.ggarcia87@gmail.com <p>O status normativo atribuído às liberdades econômicas é muito importante para o liberalismo. Esse status determina de que forma distintas correntes liberais interpretam as exigências de instituições e práticas sociais comuns aos liberais: o constitucionalismo e o Estado de Direito, a igualdade de oportunidades, mercados livres, bens públicos, um mínimo social adequado e a natureza pública do poder político. Mas em que as correntes liberais se baseiam para atribuírem status tão díspares às liberdades econômicas? Este trabalho defende que isso se deve às distintas concepções ideais de pessoa e sociedade que essas correntes sustentam, e seu objetivo é aprofundar quais são essas concepções e de que forma elas se relacionam às liberdades econômicas, ao papel dos mercados e ao capitalismo. Enquanto liberais clássicos sustentam um ideal de pessoa racional e de sociedade como a solução para problemas de coordenação, liberais progressistas sustentam uma concepção ideal de pessoa moralmente livre e igual, e da sociedade como um empreendimento de cooperação social entre pessoas concebidas dessa forma. Libertarianos consideram as pessoas proprietárias absolutas de si mesmas e a sociedade como uma associação livre desses proprietários.</p> 2023-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 Agenda Política https://www.agendapolitica.ufscar.br/index.php/agendapolitica/article/view/791 Guerra dos portos 2022-09-19T23:27:40+00:00 Nicole Herscovici nicoleherscovici@gmail.com <p>Este artigo se insere na agenda de pesquisa sobre a atuação dos grupos de interesse nos processos decisórios e, mais especificamente, em torno das condições que favorecem ou dificultam a obtenção do sucesso político empresarial. Para isso, foi realizado um estudo de caso sobre o Projeto de Resolução do Senado n. 72, de 2010, que tinha por objetivo zerar a alíquota do ICMS sobre produtos importados, e, assim, acabar com o que ficou conhecido como a “guerra dos portos”. Com base na metodologia de análise de congruência (Blatter e Blume, 2010), aferimos até que ponto as expectativas teóricas traçadas sobre as relações entre o contexto decisório, as estratégias adotadas e o (in)sucesso obtido foram refletidas no caso empírico aqui estudado. A partir disso, foi possível caracterizar o caso da guerra dos portos como um caso improvável, já que os casos mais comuns de sucesso empresarial, especialmente em matérias tributárias, são aqueles em que o empresariado atua defensivamente. A análise da aprovação do PRS 72/10 sugere que a atuação do governo federal foi decisiva para esse resultado.</p> 2023-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 Agenda Política https://www.agendapolitica.ufscar.br/index.php/agendapolitica/article/view/792 Plutocratas, personalistas ou inexperientes 2022-09-19T23:01:42+00:00 Bruno Marques Schaefer brunomschaefer@gmail.com <p>Este trabalho realiza uma revisão sistemática do autofinanciamento eleitoral. Esta fonte de recursos é pouco estudada, se comparadas com fontes como recursos públicos ou empresariais. Os objetivos são responder as perguntas: o que explica que candidatos autofinanciem suas campanhas? (1) E, quais são as consequências deste tipo de financiamento? (2). De modo geral, destaco que a literatura sobre autofinanciamento possui dois modelos teóricos básicos: aqueles mais focados em explicações sociológicas do autofinanciamento (percebem que esse tipo de recurso está conectado a formas específicas de recrutamento político); e aqueles mais focados em uma teoria do comportamento estratégico: em que o autofinanciamento é apenas mais um dentre outros recursos utilizados na campanha. Em termos empíricos, os trabalhos encontram que candidatos autofinanciados são, usualmente, ricos, personalistas e/ou inexperientes, enquanto este tipo de recurso tem maior efeito no número de votos conquistados em disputas proporcionais do que majoritárias. Estes achados, bem como as lacunas (ausência de triangulação metodológica, por exemplo), podem auxiliar na elaboração de pesquisas sobre o caso brasileiro e latino-americano.</p> 2023-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 Agenda Política https://www.agendapolitica.ufscar.br/index.php/agendapolitica/article/view/749 O populismo na mídia 2022-09-01T21:26:39+00:00 Ulisses Melo ulissesgdm@live.com <p>Nos últimos noventa anos a palavra populismo foi alvo de debates espinhosos, principalmente na América Latina. Esta expressão, contudo, vem ganhando novas abordagens desde a publicação das primeiras obras de Ernesto Laclau e a ascensão de políticos como Donald Trump e Jair Bolsonaro. Partindo dessa premissa, este artigo busca compreender em quais contextos e de que forma o conceito populismo está sendo utilizado nos jornais O Globo e Folha de São Paulo, tentando assim compreender os significados dados ao termo no debate público nacional. Para alcançar resultados válidos, a pesquisa utilizará como método os princípios da análise de conteúdo em conjunto com os resultados estatísticos obtidos do software Iramuteq. O trabalho encontrou três abordagens do conceito feitas pelo jornalismo tradicional, sendo o populismo inserido em análises econômicas, internacionais e de teoria política, com significados diferentes em cada um deles.</p> 2023-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 Agenda Política