Revista Agenda Política https://www.agendapolitica.ufscar.br/index.php/agendapolitica <p>A revista <strong>Agenda Política</strong> (ISSN 2318-8499) é um periódico editado pelos discentes do <a href="http://www.ppgpol.ufscar.br/" target="_blank" rel="noopener">Programa de Pós-Graduação em Ciência Política da Universidade Federal de São Carlos (PPGPol/UFSCar)</a>. </p> <p>Atualmente, a revista <strong>Agenda Política</strong> está avaliada com o Qualis A3.</p> pt-BR <p><strong><span style="font-size: 1.17em;">Direito Autoral</span></strong></p> <p>Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a <a href="https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/">Creative Commons Attribution License</a> o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.</p> <ol> <li>As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões da revista.</li> <li>Após a primeira publicação, o autor tem autorização para assumir contratos adicionais, independentes da revista, para a divulgação do trabalho por outros meios (ex: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), desde que feita a citação completa da mesma autoria e da publicação original.</li> <li>O autor de um artigo já publicado tem permissão e é estimulado a distribuir o seu trabalho on-line, sempre com as devidas citações da primeira edição.</li> </ol> agendapoliticaufscar@gmail.com (Revista Agenda Política) agendapoliticaufscar@gmail.com (Agenda Política) Tue, 21 Nov 2023 00:29:52 +0000 OJS 3.3.0.8 http://blogs.law.harvard.edu/tech/rss 60 Entrevistas con Julieta Suárez-Cao, Betilde Muñoz-Pogossian e Yanina Welp https://www.agendapolitica.ufscar.br/index.php/agendapolitica/article/view/804 <p>En el marco de conmemoración del 8 de marzo de 2022, día de lucha global por y desde las mujeres trabajadoras, invité a tres de las coordinadoras de la <a href="https://www.nosinmujeres.com/">Red de Politólogas</a>, quienes concedieron, por separado, entrevistas exclusivas en diálogo con sus campos actuales de trabajo, incidencia e investigación. La idea principal fue conectar sus perspectivas con la agenda de los feminismos en la actualidad y encontrar sinergias entre academia, sociedad civil y disputa ciudadana por espacios de poder.</p> Ana Tereza Duarte Lima de Barros Copyright (c) 2023 Agenda Política https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 https://www.agendapolitica.ufscar.br/index.php/agendapolitica/article/view/804 Tue, 22 Aug 2023 00:00:00 +0000 Religião, Sexo e Cor/Raça https://www.agendapolitica.ufscar.br/index.php/agendapolitica/article/view/799 <p>O objetivo do artigo é examinar a interação entre religião, sexo e cor/raça num modelo que investiga o voto em Bolsonaro. Almeja-se compreender o que acontece com o efeito da identidade evangélica quando se considera outras características sociais do eleitor, que foram identificadas como variáveis negativamente associadas ao voto em Bolsonaro. Utilizando dados do ESEB 2018, a escolha dessas variáveis foi orientada tanto pela literatura sobre efeitos heterogêneos, quanto pelo contexto eleitoral de 2018. Os resultados do trabalho, alcançados por meio de regressões logísticas binomiais (<em>glm</em>), rejeitam a hipótese de que a identidade evangélica blinda o fiel das influências que vem de outras fontes sociais, como sexo e cor. Conclui-se que entre as evangélicas pretas houve a menor probabilidade de votar em Bolsonaro em 2018. Como os modelos controlam pelo efeito de variáveis econômicas, uma das explicações para o resultado apontado é que há mecanismos relacionados à cor e ao sexo (identidade de gênero e raça) dos fiéis que mitigam o voto naquele candidato.</p> Matheus Gomes Mendonça Ferreira Copyright (c) 2023 Agenda Política https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 https://www.agendapolitica.ufscar.br/index.php/agendapolitica/article/view/799 Tue, 22 Aug 2023 00:00:00 +0000 Dois níveis de legitimidade no humanitarismo da ONU https://www.agendapolitica.ufscar.br/index.php/agendapolitica/article/view/789 <p>Os 30 anos de humanitarismo multidimensional das Nações Unidas não produziram grandes sistematizações de <em>policy</em> sobre reconstrução política em operações de paz. Esse esforço tampouco consta na literatura que, apesar de ter produzido críticas sobre o modelo do humanitarismo, se debruçou sobre casos específicos ou leituras gerais dos postulados encampados. Este trabalho realiza a sistematização das respostas institucionais, via documentos que revelam os debates internos à Organização: resoluções do Conselho de Segurança e documentos coletados nos Arquivos da ONU em Nova Iorque. Esse conjunto documental revelou uma estratégia de produção de dois níveis de legitimidade para estruturar os instrumentos humanitários: a moralização da proteção e o pragmatismo tecnicista. Conclui-se que este eixo foi caminhou pelo envernizamento tecnocrata, despolitizando as categorias democráticas.</p> Letícia Rizzotti, Alexandre Fuccille Copyright (c) 2023 Agenda Política https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 https://www.agendapolitica.ufscar.br/index.php/agendapolitica/article/view/789 Tue, 22 Aug 2023 00:00:00 +0000 Distribuição Indiscriminada de Recursos, Gerenciamento de Impressão e Voto https://www.agendapolitica.ufscar.br/index.php/agendapolitica/article/view/811 <p>Este artigo discute, sob perspectiva da Escolha Racional, o processo de racionalidade existente no modelo de clientelismo que consiste em distribuição indiscriminada de recursos para gerenciar a impressão que os eleitores têm sobre o candidato, e a eficácia desse modelo em relação ao eleitorado e ao voto. O clientelismo tradicional consiste em uma prática economicamente eficiente de maximização de benefícios, onde os candidatos políticos compram votos de eleitores fiéis, propensos a apoiá-los, ou indecisos. No entanto, Mariana Borges identifica no Sertão da Bahia um modelo distinto, pautado pela distribuição indiscriminada de recursos para o gerenciamento de impressão dos eleitores, mas, não necessariamente, comprar votos. Neste sentido, metodologicamente, este trabalho consiste numa revisão de literatura, amparando-se à um estudo de caso, buscando elucidar o cenário estudado por Borges, a partir das premissas teóricas da Teoria da Escolha Racional. Os resultados sugerem que esse modelo de clientelismo é orientado pela racionalidade, porém, não necessariamente leva o candidato ao resultado esperado, ao considerar que a relação de custo e benefício transcende fatores puramente financeiros, elencando especificidades simbólicas e imateriais que são inerentes às relações sociais, oriundas dos processos políticos eleitorais. Logo, conclui-se que não distribuir recursos indiscriminadamente para gerenciamento de impressões é irracional, ao ponto que, a relação de benefício também se encontra na maximização da imagem do candidato, enquanto um agente político forte para pleitear a disputa institucional.</p> Stephani dos Santos, Caroline Neves, Luis Felipe Fachini Copyright (c) 2023 Agenda Política https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 https://www.agendapolitica.ufscar.br/index.php/agendapolitica/article/view/811 Tue, 22 Aug 2023 00:00:00 +0000 A Campanha “Não É Não” https://www.agendapolitica.ufscar.br/index.php/agendapolitica/article/view/787 <p>Este artigo articula discussões sobre corpos de mulheres no contexto da campanha “Não É Não”, que tomamos como uma experimentação de micropolítica de gênero. Assim, lançamos a seguinte questão: como a campanha “Não É Não” opera? O corpus de análise é constituído por recortes de dizeres enunciativos e por imagens postadas (2017-2020) em redes sociais, como o Instagram. Para a análise, propomos um percurso metodológico inspirado na perspectiva foucaultiana. Como resultado, destacamos que a campanha “Não É Não” é conduzida por um grupo de mulheres brasileiras (de diferentes gerações), que rechaçam as violências e as submissões naturalizadas (historicamente) por meio de mobilizações sociopolíticas em ações de protestos, em que os corpos são a causa e o suporte das reivindicações, afirmando um outro corpo, que quer ser político e reconhecido na sua posição de direito de aparecer e de respeito.</p> Maria Simone Vione Schwengber, Naira Leticia Giongo Mendes Pinheiro Copyright (c) 2023 Agenda Política https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 https://www.agendapolitica.ufscar.br/index.php/agendapolitica/article/view/787 Tue, 22 Aug 2023 00:00:00 +0000 A consolidação do Fórum Brasileiro de Pós-Graduação em Ciência Política https://www.agendapolitica.ufscar.br/index.php/agendapolitica/article/view/993 <p>Em 2009, mais precisamente entre os dias 21 e 23 de outubro, ocorria na Universidade Federal de Minas Gerais o I Fórum Brasileiro de Pós-Graduação em Ciência Política (FBCP). A iniciativa, concebida e executada por estudantes, daria início não só à principal arena de discussão, intercâmbio e produção de conhecimento entre os pós-graduandos da disciplina, mas tornar-se-ia ao longo dos anos um espaço fundamental de articulação crítica e, por isso mesmo, de formação de lideranças do campo. Naquele então, o evento debruçou-se sobre os desafios metodológicos da Ciência Política, inaugurando também o que seria outro aspecto marcante dos encontros: a presença de pensadoras e pensadores de referência, tanto no âmbito nacional, quanto internacional. Assim, a palestra principal coube a Adam Przeworski, cujo trabalho e influência dispensa apresentações.</p> Bruno Dias Magalhães, Lucas Henrique Ribeiro, Carla Beatriz Raulino Marques, Maycon Yuri Nascimento Costa, Marina Souto Rodrigues de Oliveira Copyright (c) 2023 Agenda Política https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 https://www.agendapolitica.ufscar.br/index.php/agendapolitica/article/view/993 Tue, 22 Aug 2023 00:00:00 +0000 A Ciência Política no Brasil https://www.agendapolitica.ufscar.br/index.php/agendapolitica/article/view/986 <p>Este artigo tem dois objetivos. O primeiro busca traçar panorama da formação e da trajetória de institucionalização da Ciência Política brasileira como campo acadêmico e profissional próprio. Para dar conta do seu passado e presente, esta análise recorre à revisão da literatura, buscando compreender os processos de constituição desta área ao longo do século XX, mas também descrever, com os dados acerca dos programas de pós-graduação disponíveis, como vem se dando sua expansão geográfica pelo território nacional e suas subáreas temáticas, do ponto de vista do ensino pós-graduado e da pesquisa. O segundo objetivo trata de identificar aspectos relacionados ao ritmo lento da institucionalização dessa área e pensar propostas de ação visando a estados futuros deste campo do conhecimento. Entre as principais conclusões destacam-se que elementos exógenos e endógenos influenciaram a formação e o processo de institucionalização desta área no Brasil, resultando numa disciplina marcada, por um lado, pelo pluralismo nas formas de fazer ciência política e, por outro lado, no estabelecimento de organizações acadêmicas que vem oferecendo as principais oportunidades para a institucionalização da área. <strong> </strong></p> Maria do Socorro Sousa Braga Copyright (c) 2023 Agenda Política https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 https://www.agendapolitica.ufscar.br/index.php/agendapolitica/article/view/986 Tue, 22 Aug 2023 00:00:00 +0000 Do arcabouço discursivo à performance corporificada https://www.agendapolitica.ufscar.br/index.php/agendapolitica/article/view/790 <p>O artigo argumenta sobre o potencial heurístico e crítico do conceito de vulnerabilidades para pesquisas sobre participação cidadã, movimentos sociais e lutas por reconhecimento. Pela ótica das vulnerabilidades, a ação social do sujeito político se dá sempre <em>apesar</em> e <em>a partir</em> das vulnerabilidades existenciais e sociopolíticas que enfrenta em seu cotidiano. Nesse sentido, ao tratar dicotomias clássicas como agência e padecimento, vitimização e resistência, o conceito de vulnerabilidades nos habilita a compreender como situações de adversidade e precaridade social atravessam processos de participação política: a) introduzindo diferença na motivação e agenda política de um movimento social; b) compondo obstáculos e oportunidades para a ação coletiva; c) sendo reconfiguradas pelo próprio processo de participação cidadã. Sob certas condições, vulnerabilidades, embora originalmente vistas como percalços, podem atuar como vetores de resistência e empoderamento social. Para além de uma reflexão teórica e metodológica, o artigo apresenta resultados de aplicação empírica do conceito de vulnerabilidades sobre etnografia política que mapeou desafios e inovações democráticas promovidas pelo movimento social antimanicomial de Belo Horizonte no processo de construção e performance do protesto “dia de luta antimanicomial”. </p> Lucas Henrique Nigri Veloso Copyright (c) 2023 Agenda Política https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 https://www.agendapolitica.ufscar.br/index.php/agendapolitica/article/view/790 Tue, 22 Aug 2023 00:00:00 +0000 As concepções de pessoa e sociedade das distintas correntes do liberalismo https://www.agendapolitica.ufscar.br/index.php/agendapolitica/article/view/795 <p>O status normativo atribuído às liberdades econômicas é muito importante para o liberalismo. Esse status determina de que forma distintas correntes liberais interpretam as exigências de instituições e práticas sociais comuns aos liberais: o constitucionalismo e o Estado de Direito, a igualdade de oportunidades, mercados livres, bens públicos, um mínimo social adequado e a natureza pública do poder político. Mas em que as correntes liberais se baseiam para atribuírem status tão díspares às liberdades econômicas? Este trabalho defende que isso se deve às distintas concepções ideais de pessoa e sociedade que essas correntes sustentam, e seu objetivo é aprofundar quais são essas concepções e de que forma elas se relacionam às liberdades econômicas, ao papel dos mercados e ao capitalismo. Enquanto liberais clássicos sustentam um ideal de pessoa racional e de sociedade como a solução para problemas de coordenação, liberais progressistas sustentam uma concepção ideal de pessoa moralmente livre e igual, e da sociedade como um empreendimento de cooperação social entre pessoas concebidas dessa forma. Libertarianos consideram as pessoas proprietárias absolutas de si mesmas e a sociedade como uma associação livre desses proprietários.</p> Gabriel de Matos Garcia Copyright (c) 2023 Agenda Política https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 https://www.agendapolitica.ufscar.br/index.php/agendapolitica/article/view/795 Tue, 22 Aug 2023 00:00:00 +0000 Guerra dos portos https://www.agendapolitica.ufscar.br/index.php/agendapolitica/article/view/791 <p>Este artigo se insere na agenda de pesquisa sobre a atuação dos grupos de interesse nos processos decisórios e, mais especificamente, em torno das condições que favorecem ou dificultam a obtenção do sucesso político empresarial. Para isso, foi realizado um estudo de caso sobre o Projeto de Resolução do Senado n. 72, de 2010, que tinha por objetivo zerar a alíquota do ICMS sobre produtos importados, e, assim, acabar com o que ficou conhecido como a “guerra dos portos”. Com base na metodologia de análise de congruência (Blatter e Blume, 2010), aferimos até que ponto as expectativas teóricas traçadas sobre as relações entre o contexto decisório, as estratégias adotadas e o (in)sucesso obtido foram refletidas no caso empírico aqui estudado. A partir disso, foi possível caracterizar o caso da guerra dos portos como um caso improvável, já que os casos mais comuns de sucesso empresarial, especialmente em matérias tributárias, são aqueles em que o empresariado atua defensivamente. A análise da aprovação do PRS 72/10 sugere que a atuação do governo federal foi decisiva para esse resultado.</p> Nicole Herscovici Copyright (c) 2023 Agenda Política https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 https://www.agendapolitica.ufscar.br/index.php/agendapolitica/article/view/791 Tue, 22 Aug 2023 00:00:00 +0000 Plutocratas, personalistas ou inexperientes https://www.agendapolitica.ufscar.br/index.php/agendapolitica/article/view/792 <p>Este trabalho realiza uma revisão sistemática do autofinanciamento eleitoral. Esta fonte de recursos é pouco estudada, se comparadas com fontes como recursos públicos ou empresariais. Os objetivos são responder as perguntas: o que explica que candidatos autofinanciem suas campanhas? (1) E, quais são as consequências deste tipo de financiamento? (2). De modo geral, destaco que a literatura sobre autofinanciamento possui dois modelos teóricos básicos: aqueles mais focados em explicações sociológicas do autofinanciamento (percebem que esse tipo de recurso está conectado a formas específicas de recrutamento político); e aqueles mais focados em uma teoria do comportamento estratégico: em que o autofinanciamento é apenas mais um dentre outros recursos utilizados na campanha. Em termos empíricos, os trabalhos encontram que candidatos autofinanciados são, usualmente, ricos, personalistas e/ou inexperientes, enquanto este tipo de recurso tem maior efeito no número de votos conquistados em disputas proporcionais do que majoritárias. Estes achados, bem como as lacunas (ausência de triangulação metodológica, por exemplo), podem auxiliar na elaboração de pesquisas sobre o caso brasileiro e latino-americano.</p> Bruno Marques Schaefer Copyright (c) 2023 Agenda Política https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 https://www.agendapolitica.ufscar.br/index.php/agendapolitica/article/view/792 Tue, 22 Aug 2023 00:00:00 +0000 O populismo na mídia https://www.agendapolitica.ufscar.br/index.php/agendapolitica/article/view/749 <p>Nos últimos noventa anos a palavra populismo foi alvo de debates espinhosos, principalmente na América Latina. Esta expressão, contudo, vem ganhando novas abordagens desde a publicação das primeiras obras de Ernesto Laclau e a ascensão de políticos como Donald Trump e Jair Bolsonaro. Partindo dessa premissa, este artigo busca compreender em quais contextos e de que forma o conceito populismo está sendo utilizado nos jornais O Globo e Folha de São Paulo, tentando assim compreender os significados dados ao termo no debate público nacional. Para alcançar resultados válidos, a pesquisa utilizará como método os princípios da análise de conteúdo em conjunto com os resultados estatísticos obtidos do software Iramuteq. O trabalho encontrou três abordagens do conceito feitas pelo jornalismo tradicional, sendo o populismo inserido em análises econômicas, internacionais e de teoria política, com significados diferentes em cada um deles.</p> Ulisses Melo Copyright (c) 2023 Agenda Política https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 https://www.agendapolitica.ufscar.br/index.php/agendapolitica/article/view/749 Tue, 22 Aug 2023 00:00:00 +0000 Editorial https://www.agendapolitica.ufscar.br/index.php/agendapolitica/article/view/992 <p>É com imensa satisfação que lançamos o número 3,&nbsp; volume 10,&nbsp; ano&nbsp; 2022, da Revista Agenda&nbsp; Política (AP), o&nbsp; periódico&nbsp; científico&nbsp; dos&nbsp; discentes&nbsp; do&nbsp; Programa&nbsp; de&nbsp; Pós-Graduação&nbsp; em&nbsp; Ciência&nbsp; Política (PPGPol) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).</p> <p>A Agenda Política completou seus 10 anos de vida acadêmica em 2022 com uma trajetória ascendente em termos de relevância para a área da Ciência Política e contribuições importantes das redes de pesquisadores nacionais e internacionais. Foi também nesse ano que a Agenda Política obteve o estrato A3 na avaliação do quadriênio 2017-2020 da Qualis Periódicos da Capes, divulgado em dezembro de 2022. Esse reconhecimento materializa o trabalho consistente, sério e de qualidade que a equipe da Agenda Política vem desempenhando desde sua fundação.</p> Cristiano Parra Duarte, Nayara Albrecht, Tailon Rodrigues Almeida Copyright (c) 2023 Agenda Política https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 https://www.agendapolitica.ufscar.br/index.php/agendapolitica/article/view/992 Tue, 22 Aug 2023 00:00:00 +0000