Bolsa Familia y COVID-19
mapeo de un cosmograma a través de la Teoría del Actor-Red en Araraquara-SP
DOI:
https://doi.org/10.14244/agenda.2023.2.6Palabras clave:
Bolsa Família, COVID-19, Cosmograma, Red sociotenica, Teoría del Actor-RedResumen
El principal objetivo de esta investigación es seguir a los actores involucrados en el Programa Bolsa Familia (PBF) y delinear la red que forma el programa, ya sean estos actores humanos o no humanos. En la medida en que el PBF está dotado de agencia, constituye un espacio social específico –una red sociotécnica– que moviliza categorías y genera cambios e impactos en la sociedad. El objetivo de esta investigación es seguir a los actores humanos y no humanos involucrados en el Programa Bolsa Familia (PBF) y delinear la red que forma el programa. Para ello, la investigación utiliza la etnografía. En este sentido, partimos de la hipótesis de que el PBF es híbrido porque constituye una red que atraviesa la ciencia, la sociedad y el discurso, siendo, por tanto, real, colectivo y discursivo. Por tanto, es social en términos de Latour. Tomando como premisa la idea de que los agregados sociales necesitan ser explicados y no tomados como explicación, lo social se compone de un principio de conexiones. No existe una “esfera de la política” y una “esfera de la ciencia”. Como espacio empírico crucial para este estudio, existe la Secretaría Municipal de Asistencia Social (SMADS), que es un lugar de referencia para la protección social en Brasil junto con los Centros de Referencia de Asistencia Social (CRAS). El protagonismo del SMADS se debe a que es el espacio donde se asigna la gestión del Cadastro Único y la gestión del PBF, siendo así responsable del contacto de las familias con los programas sociales del Estado. Lo que surge, por tanto, es que tal visión permitirá percibir los fenómenos sociales, económicos y culturales que la constituyen en su magnitud, así como, percibir el PBF como un encuentro entre los beneficiarios y el Estado, que, finalmente, nos permitirá comprender cómo surgen tales disputas sobre los significados movilizados en la implementación del PBF, delineando su red y su cosmograma.
Citas
ANJOS, J. C. G. Remanescentes de quilombos: reflexões epistemológicas. In: LEITE, I. B. (Org.). Laudos periciais antropológicos em debate. Florianópolis: NUER/ABA, p. 89 – 112, 2005.
FLORIANO, G. de M. De “dentro” e de “fora” do Estado: um estudo sobre percepções e práticas do Bolsa Família. Penápolis: Editora Sociologia, Política e Cidadania, 2020.
GIUMBELLI, E. Para além do “trabalho de campo”: reflexões supostamente malinowskianas. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 17, n. 48, fev. 2002.
LATOUR, B; TARDE, G. And the end of the social. In: JOYCE, Patrick (Ed.). The Social in Question: New Bearings in History and the Social Sciences. Londres: Routledge, p.117-132, 2002.
LATOUR, B. Como terminar uma tese de sociologia: pequeno diálogo entre um aluno e seu professor (um tanto socrático). Cadernos de Campo, 14/15, p. 339-352, 2006.
LATOUR, B. Reagregando o social: uma introdução à teoria do Ator-Rede. Bauru, São Paulo: EDUSC, 2012.
LATOUR, B. Jamais Fomos Modernos. São Paulo: Editora 34, 2013.
LATOUR, B et al. Múltiplos e animados modos de existência: uma entrevista com Bruno Latour. Revista de Antropologia, 57(1), p. 499-519, 2014.
LATOUR, B. Cogitamus: seis cartas sobre as humanidades científicas. São Paulo: Editora 34, 2016.
MÜLLER, A. M. O jornal como fonte de pesquisa histórica e antropológica: entre o monologismo e a polifonia. Biblos, 1, 3ª série, p. 269-286, 2015.
ROCHA, S. Transferências de Renda no Brasil: o fim da pobreza? Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
TARDE, G. Monadologia e sociologia: e outros ensaios. São Paulo: Cosac Naify, 2007.
TARDE, G. As leis sociais: um esboço de sociologia. Niterói: Editora da UFF, 2011.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Revista Agenda Política

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Direito Autoral
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões da revista.
- Após a primeira publicação, o autor tem autorização para assumir contratos adicionais, independentes da revista, para a divulgação do trabalho por outros meios (ex: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), desde que feita a citação completa da mesma autoria e da publicação original.
- O autor de um artigo já publicado tem permissão e é estimulado a distribuir o seu trabalho on-line, sempre com as devidas citações da primeira edição.