Las concepciones de persona y sociedad de las diferentes corrientes del liberalismo
DOI:
https://doi.org/10.31990/agenda.2022.3.2Palabras clave:
Liberalismo, Libertades económicas, LibertadesResumen
El estatus normativo asignado a las libertades económicas es muy importante para el liberalismo. Este estatus determina cómo las distintas corrientes liberales interpretan las exigencias de las instituciones y prácticas sociales comunes a los liberales: constitucionalismo y estado de derecho, igualdad de oportunidades, libre mercado, bienes públicos, un mínimo social adecuado y el carácter público del poder político. Pero, ¿sobre qué base atribuyen las corrientes liberales un estatus tan dispar a las libertades económicas? Este trabajo argumenta que esto se debe a las diferentes concepciones ideales de persona y sociedad que sustentan estas corrientes, y su objetivo es profundizar cuáles son estas concepciones y cómo se relacionan con las libertades económicas, el papel de los mercados y el capitalismo. Mientras que los liberales clásicos sostienen un ideal de la persona racional y la sociedad como solución a los problemas de coordinación, los liberales progresistas sostienen una concepción ideal de la persona moralmente libre e igual, y de la sociedad como una empresa de cooperación social entre personas concebida de esta manera. Los libertarios consideran a las personas como dueños absolutos de sí mismos y a la sociedad como una asociación libre de esos dueños.
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