Elecciones, partidos políticos e ideología en la ciudad de Petrolina (PE) entre 1988-2016
o caso de Petrolina (PE)
DOI:
https://doi.org/10.31990/agenda.2021.1.8Palabras clave:
Elecciones, Voto municipal, Partidos politicos, Ideología, PetrolinaResumen
Las elecciones y las votaciones son pilares fundamentales de cualquier democracia bien establecida. Así, el objetivo del artículo es contribuir a este debate analizando cómo votó el electorado Petrolina (Pernambuco-Brasil) para los cargos ejecutivos (alcalde, gobernador y presidente) entre 1988 y 2016. El propósito es comprender el modelo de votación del séptimo ciudad más grande del interior nororiental para cada puesto y compare estos resultados en términos ideológicos de partido. Los datos provienen de los informes electorales del Tribunal Regional Electoral y consideran las siguientes variables: año de la votación, candidatos más votados y sus partidos políticos. El análisis indica que los votantes de la ciudad siguen un modelo de votación tradicional y cerrado para alcaldes, independientemente de la ideología del partido, y a nivel estatal y federal un perfil más partidario y de izquierda. Así, colaborando para comprender la lógica electoral en las grandes ciudades del interior de Brasil, un campo aún poco explorado.
Citas
AGUIAR, J. As funções dos partidos nas sociedades modernas. In: Análise Social. v. 25, n. 107, p. 287-331, 1990.
BONAVIDES, P. Ciência Política. São Paulo: Malheiros Editores , 2000.
SOUZA, M. do Carmo Campelo de. Estado e Partidos Políticos no Brasil (1930-1964). São Paulo: Alfa-Ômega, 1976.
CARNEIRO, L. P.; ALMEIDA, M. H. T. de. Definindo a arena política local: sistemas partidários municipais na federação brasileira. Dados, Rio de Janeiro, v. 51, n. 2, p. 403-432, 2008.
CARREIRÃO, Y. S. O sistema partidário brasileiro: um debate com a literatura recente. Revista Brasileira de Ciência Política, Brasília, n. 14, p. 255-295, maio – agosto de 2014.
CHILCOTE, R. H. Transição capitalista e classe dominante no Nordeste. São Paulo: T.A. Queiroz: Editora da Universidade de São Paulo, 1991.
CODATO, A.; BERLATTO, F.; BOLOGNESI, B. Tipologia dos políticos de direita no Brasil: uma classificação empírica. Análise Social, Lisboa - Portugal, LIII v. 4, n. 229, p. 870-897, 2018.
COPPEDGE, M. . A classification of Latin American Political Parties. Working Paper, nº 244. Notre Dame: The Helen Kellogg Institute for international Studies, 1997. Disponível em: <https://kellogg.nd.edu/sites/default/files/old_files/documents/244_0.pdf>. Acesso em: 26 mai. 2020.
CRESPO, J. A. Elecciones y democracia. México, Ciudad de México: Instituto Nacional Electoral. 2019.
DAHL, R. A. Poliarquia: participação e oposição. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2012.
DULCI, O. S. As elites políticas. In: AVELAR, L; CINTRA, A. O. Sistema Político Brasileiro: uma introdução. 2. ed. Rio de Janeiro: Konrad-Adenauer-Stiftung; São Paulo: Editora Unesp, 2007.
DUVERGER, M. Os partidos políticos. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1970.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (2017). Cidades: Petrolina. Disponível em: <https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pe/petrolina/panorama>. Acesso em: 28 fev. 2021
KINZO, M. D. G. A democratização brasileira: um balanço do processo político desde a transição. São Paulo em perspectiva, v. 15, n. 4, p. 3-12, 2001.
LEAL, V. N. Coronelismo, enxada e voto: o município e o sistema representativo no Brasil. São Paulo: Editora Alfa Ômega, 1976.
LIMA JUNIOR, O. B. de. Os Partidos Políticos Brasileiros: A Experiência Federal e Regional (1945-64). Rio de Janeiro: Graal, 1983.
OLIVEIRA, J. V. Cooperação intermunicipal abrangente? O caso da RIDE Petrolina Juazeiro. Tese (Doutorado em Desenvolvimento Urbano) – Centro de artes e comunicação, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2015. Disponível em: <https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/15164>. Acesso em: 26 mai. 2020.
PERES, P. S. O governismo na política brasileira. In: DANTAS, H. TOLEDO, J. R. TEIXEIRA, M. A. C. Análise política & jornalismo de dados: ensaios a partir do Basômetro. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2014.
POWER, T. J.; RODRIGUES-SILVEIRA, R. Mapping Ideological Preferences in Brazilian Elections, 1994-2018: A Municipal-Level Study. Brazilian Political Science Review, São Paulo, v. 13, n. 1, 2019.
ROUSSEAU, J. J. Do contrato social. . São Paulo: Martins Fontes, 1999.
SANTOS, R. A. B. Nas sombras da família Coelho: a dinâmica de uma dominação política. Tese (Doutorado em Ciências Sociais) – Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2013.
SEREJO, T. C. L. de. Coronéis sem patente: a modernização conservadora no sertão pernambucano. Dissertação (Mestrado em História) – Instituto de Ciências Humanas e Filosofia, Centro de Estudos Gerais, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 1979.
THE ECONOMIST INTELLIGENCE UNIT . Democracy Index 2019: A year of democratic setbacks and popular protest. 2019. Disponível em: <https://www.in.gr/wp-content/uploads/2020/01/Democracy-Index-2019.pdf>. Acesso em 25 jul. 2020.
TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL (2016). Súmula-TSE nº 6. Disponível em: <http://www.tse.jus.br/legislacao/codigo-eleitoral/sumulas/sumulas-do-tse/sumula-nb0-6>. Acesso em: 15 de mai. 2020
URBINATI, N. O que torna a representação democrática. Lua Nova: São Paulo, n. 64, p. 191-228, 2006.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Agenda Política
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Direito Autoral
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões da revista.
- Após a primeira publicação, o autor tem autorização para assumir contratos adicionais, independentes da revista, para a divulgação do trabalho por outros meios (ex: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), desde que feita a citação completa da mesma autoria e da publicação original.
- O autor de um artigo já publicado tem permissão e é estimulado a distribuir o seu trabalho on-line, sempre com as devidas citações da primeira edição.
